20 de dezembro de 2006

Os novos atores da historia

O Eduardo continua sendo meu blogueiro preferido. Leiam o artigo dele publicado no OI.

7 comentarios

Anônimo disse...

miguelzinho! tu tah na Franca eh rapaz? Eu aqui nos States e tu aih na Europa. Como tah aih cara? Grande abraco pra tu e pra Priscila cara!

Miguel do Rosário disse...

oi, chico, beleza? voce ta em que cidade? manda um email para mim no migueldorosario@gmail.com

Anônimo disse...

Já que as Organizações Globo são uma intrasigente "defensora da ética" vamos cobrar da mesma a demissão do Noblat. Ele tem vários informantes que o abastecem de informações para o seu blog. Nenhum deles o informou acerca das maracutais da esposa? Vai ver que ele não sabia de nada. Oh, coitado!!! hahahahahaha

Anônimo disse...

Eu quis dizer intransigente

Anônimo disse...

Este blog acabou, né não?

Anônimo disse...

Acerca da Máfia do INCRA...como não acesso o blog do Noblat, gostaria de saber se ele noticiou as tramóias desta quadrilha da qual sua mulher faz parte. Vai ver que ele não sabia, apesar de estar cercado por um batalhão de informantes que abastecem seu boga digo blog. O Jugman deu entrevista declarando que renunciará caso se encontre a tal grana na conta dele. E por acaso encontraram dinheiro na conta do Maluf? E por acaso não existem outras formas de por a mão na grana? E por acaso não existe um termo jurídico chamado ENRIQUECIMENTO ILÍCITO, uma incabável prova contra a roubalheira dos agentes públicos? A mansão do Noblat, por exemplo pode, sem dúvida, ser uma prova de enriquecimento ilícito do casal. Ou será que ele pensa que foi a sua esposa que ganhou o último prêmio da Mega Sena? Não foi. Quem ganhou foi meu vizinho e não a sra Noblat. E como as Organizações Globo ficarão nesta história? Não demitirá o seu "blogueiro ético" que, pelo jeito, estava pintando e bordando por debaixo dos panos?

Marinaldo F. de Lima disse...

Todo pessoa na juventude
Tem muita ambição
E às vezes tomamos atitudes
Sem saber a razão
Já na minha mocidade
Fazia bicos com fotografia
Era bem conhecido na cidade
Tinha trabalho todo dia
Mas, nunca estamos contentes
Eu queria muitas aventuras
Tinha muitos planos em mente
Eu queria fortuna, fama
Queria viver na riqueza
Ganhar muita grana
Eu achava que ia ser moleza
Então peguei minhas tralhas
E parti por este mundão
Mas tudo que consegui foi migalhas
E muita solidão
Já estava no norte do para
E um imprevisto aconteceu
Minha maquina parou de funcionar
Toda a ambição desapareceu
Lá não tinha manutenção
Tive que manda La para a central
Entrei em depleção
Comecei a passar mal
Ela não tinha prazo para ficar pronta
E o dinheiro começou acabar
Todo dia aparecia uma conta
De desespero comecei a chorar
E pra não passar fome
Fui trabalhar em uma madeireira
Aquilo não é serviço pra homem
Só pra que faz besteira
Sozinho e com fraqueza
Embrenhava-me no matão
De saudade e de tristeza
As lagrimas caiam no chão
Carregava tora no pescoço
Até a serraria
Que dureza seu moço
Mas, agüentei com muita valentia
Aquilo é muito desumano
Não há equipamento de segurança
Todo sicrano e beltrano
Sobrevive só com esperança
Tudo ali é só ilusão
Temos que contar com a própria sorte
Só quem ganha é o patrão
E nos a sentença de morte
Pense em trabalhar seminu
Com os pés descalço
Cercado por urutus
Sem fazer movimentos falsos
E lá no alojamento
Dividimos espaços com cascavel
No chão não tem cimento
E o teto é o céu
Fiquei três meses nesse sofrimento
Até que veio a gloria
Estava pronto meu equipamento
Ai começa outra historia.

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