25 de agosto de 2009

Blog volta ao ar no dia 15 de setembro (er... já voltei, no dia 2)

(Beleza semi-destruída dos arredores da Lapa)

Prezados, estou quase terminando esse trabalho de traduzir filmes e adaptá-los para o programa de legendas. O trampo revelou-se, como geralmente acontece, bem mais duro do que parecia. Falta traduzir apenas mais três filmes, o Dar la Cara, El Crack e o Três Vezes Ana, clássicos do cinema argentino. Depois disso, c'est fini! Tenho até sentido frio na barriga com a proximidade de retorno às lides virtuais.

O Óleo é minha trincheira de guerra e meu parque de diversões. Escuto os tambores batendo na praça e sinto muita ansiedade para ingressar de cabeça no universo blogosférico. Entro como soldado raso, com orgulho de assim sê-lo, porque pretendo combater na linha de frente. É uma guerra que vejo para além da política - estendo-a também à cultura. É uma batalha humanista, onde as armas usadas envolvem não apenas argumentos lógicos, mas também valores morais (os verdadeiros, aqueles que se preocupam com a pobreza e o sofrimento humano dela derivado, e não a moral lacerdista hipócrita) e estéticos.

Ainda não terminei o trabalho. Quando eu voltar, poderei elaborar melhor os argumentos. Termino em duas semanas, depois disso descanso alguns dias (para apaziguar os tendões inflamados) e daí será hora de arregaçar as mangas e partir pra luta. O blog continua de recesso, portanto, por mais três semanas.

Aliás, acho melhor marcar uma data. Então fica assim: o blog retorna à vida no dia 15 de setembro. Como de praxe, voltarei pisando leve, aquecendo os neurônios, aumentando o ritmo nos dias e semanas seguintes. Se vocês fizerem uma assinatura do blog (no alto à direita), serão notificados automaticamente. Boa sorte a todos!

1 comentário

José Carlos Lima disse...

Ao entrar de férias jurei ficar offline, dar um tempo, ficar em silêncio por 30 dias.
Quem disse que aguentei?
Comecei a ter crise de abstinência por não escrever.
Voltei em pequenas doses.
Voltei a sorrir, o ato de escrever me provoca gargalhadas.
Desconfio que não posso parar de escrever, nem que seja para mim mesmo.
Devo ser um blogomaníaco.

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