17 de julho de 2010

Procuradora se baseia em mídia para perseguir Lula e Dilma

O texto abaixo foi surrupiado da área de comentários do Nassif.


IV Avatar do Rio Meia Pon...
Esta procuradora vem repetindo erros há um bom tempo e até agora nenhuma corregedoria para puni-la por tais erros. Quando o presidente Lula fez entrega de navios em PE ela(Dra.Curau) aprontou o maior escarcéu na mídia e até usou recortes de jornais partidarizados como prova isenta e acabada
"(...)
Representação influenciada pela opinião pessoal de jornalista
Na última argumentação da representação, recorre novamente à citação de um parágrafo do jornal Correio Brasiliense, justamente um texto onde, em vez de se limitar a narrar fatos, há a expressão da opinião do jornalista, vilanizando a conduta da ex-ministra.

Ora, este texto acima expressa apenas a impressão pessoal que teve este jornalista que escreveu. Uma impressão pessoal claramente negativa da ex-ministra.
Outro jornalista, mais imparcial e objetivo, poderia narrar o mesmo fato como:
"Quando foi procurada pela imprensa, Dilma Rousseff concedeu entrevista, e diante da pergunta ... respondeu: 'O meu projeto é o do presidente Lula, que ajudei a construir quando ministra. É de continuidade? É. Mas, sobretudo, uma continuidade que constrói um caminho pelo qual se pode avançar.'"
De acordo com a Lei 9504/95:
Art. 36-A. Não será considerada propaganda eleitoral antecipada:
I - a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, desde que não haja pedido de votos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico; (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009).
Onde a Procuradora Sandra Cureau encontrou irregularidade na entrevista de Dilma Rousseff, citada no Correio Brasiliense?
Provas compostas de matérias jornalísticas?
A representação termina dizendo haver em anexo prova documental composta de matérias jornalísticas.
Se não me engano, já houve ministros do STF que disseram que denúncias com base apenas em matérias de jornais não tinham sustentação para serem acatadas.
Mas neste caso, a questão vai muito além. Exceto no caso do líder sindical (se for verdade o que o jornal diz), o próprio mérito da denúncia carece de fundamentação jurídica.
O que se percebe é uma forte influência da opinião formulada pelos editores de jornais sobre o ponto de vista da Procuradora.
Me parece extremamente temerário Procuradores da República adotarem como método para fazerem denúncias, seguirem apenas narrativas de jornais, sobretudo porque tem linha editorial ideológica alinhada com partidos como PSDB e DEM, e os jornais no Brasil misturam opinião em meio à notícia, induzindo o leitor a compartilhar o ponto de vista do editor que a publica.(...)
Obs: enquanto Goldman pede voto de forma assumida para Serra, a Dra. Cureau não vê isso, prefere pedir punição para um simples blog, estando pendente no TSE um pedido para que o Google delete o blog "os amigos do presidente lula"
E viva a imperatriz absolutista.
Eta nóis

*
A fonte, se é que entendi direito, é o blog Amigos do Presidente Lula. Mas eu a li no blog do Nassif.

5 comentarios

José Mendes disse...

Com ou sem Sandra, vamos ganhar essa eleição. Ela devia saber que no voto a direita não vence, no tapetão muito menos.

Anônimo disse...

Essa "procuradora" está procurando encrenca, mas vai acabar sentando no quiabo do diabo. hehehe

Anônimo disse...

essa gordinha queria aparecer e já apareceu bastante.

mais do que o merecido.

IV Avatar do Rio Meia Ponte disse...

Numa das poucas vezes que a Dra. Cureau representou contra Serra junto ao TSE ela "esqueceu-se" de juntar as provas na petição.
Resultado: o Serra foi absovido.
Este erro é imperdoável e cabe processo para apaurar o caso.
Saiu no blog do Luis Nassif, esta postagem no LN foi minha, segue link
Abs,

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/denuncia-inepta-de-cureau-livra-serra-no-tse

JK/RO disse...

essa ja era, agora e dilma.

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