21 de abril de 2010

Comentários sem moderação, mas identificados

Amigos, implantei um sistema que me parece mais prático e racional. Os comentários não são moderados, mas o comentarista precisa se identificar de alguma forma, acessando a caixa de comentários através de sua conta Google, Blogspot, Wordpress, ou IdOpen, etc. Tem lá uma lista. Assim não preciso ficar entrando na net o dia inteiro para liberar comentários (por enquanto tá com quase nada de comentários, mas às vezes o povo gosta de um post e o troço explode de gente). Ainda está em fase de teste, de qualquer forma. Vamos ver se assim é melhor.

Tudo isso, imaginem, é para se defender dos trolls mal educados. Obrigando-os a se identificarem, posso rastreá-los e acioná-los judicialmente.

9 comentarios

Unknown disse...

Vc está certo Miguel!
o sujeito quer falar mal do Lula, se identifique.
quer falar mal do Serra, se identifique..
Da Dilma .. idem.
O que não pode é se esconder para falar merda!

Prodígios Lopes disse...

Vc. tá certo, meu amigo. Tem muito nego que gosta de despejar insultos e difamação com calão e termos chulos, simplesmente como anônimos. Já é hora de dar um basta nessa baixaria. Vai em frente.

José Carlos Lima disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
José Carlos Lima disse...

Aprovado...
A Altercom precisa divulgar esta ferramenta disponível para os blogueiros...nem rola se privar de criar por causa de pessoas mal intencionadas ou medo de espíritos imundos a serviço de Zé Serra

Sandro Stahl disse...

Eu adotei esse sistema desde o ínicio de meu blog, os comentários acabam sendo bem meos é verdade, mas as pessoas sabem que serão responsáveis pelo que disser, então mesmo que discordem, o que faz parte do processo democrático, o farão com respeito, pois não terão o anonimato para se esconder por detráz, parabéns pela iniciativa.

alex disse...

A MÍDIA BRASILEIRA ESCONDE SUA POSIÇÃO POLÍTICA.
MENTE PARA O LEITOR DIZENDO QUE É INDEPENDENTE

Por Ana Cláudia Barros - TERRA
Quinta, 22 de abril de 2010, 08h11

Considerada mito sob os olhares mais críticos, a imparcialidade nos meios de comunicação sempre foi objeto de discussões infindáveis, sobretudo, do lado de dentro dos muros acadêmicos. Em tempos de corrida eleitoral, a questão, polêmica por excelência, volta a monopolizar os debates, na maioria das vezes, inflamados pelas paixões partidárias. Estaria a grande imprensa se portando de maneira equilibrada em relação aos candidatos, principalmente, no que diz respeito aos postulantes à cobiçada vaga de "comandante-mor" da nação? Na análise do sociólogo e jornalista Laurindo Leal Filho, professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), a resposta é não.

"A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando", afirma. Categórico, ele diz que a mídia brasileira esconde sua posição política."É praticamente impossível a isenção total", dispara.

Leal defende que a mesma postura adotada por outros países seja incorporada pelos veículos impressos daqui, para evitar que gatos e lebres sejam colocados em um balaio comum. "É o caminho mais honesto. Do contrário, você acaba enganando o leitor com a suposta imparcialidade que, na verdade, não existe."

Terra Magazine - Como o senhor avalia a atual cobertura eleitoral feita pela mídia? Na sua opinião, os candidatos são retratados com equilíbrio?
Laurindo Leal Filho - Não. A mídia, de uma maneira geral, não só no Brasil, mas em todos os países mais desenvolvidos, sempre assume uma posição, principalmente, nos pleitos majoritários, como é o caso de uma eleição para presidente da República. É praticamente impossível a isenção total. Os meios de comunicação, na maioria dos países, não têm nenhuma preocupação com isso. A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando. Isso não quer dizer que vão fazer uma cobertura distorcida do pleito. Eles não escondem que têm preferência por esse ou aquele candidato. Isso, na França, na Inglaterra, é muito comum. Os jornais acompanham uma determinada tendência política, e o leitor sabe disso

VEJAM ENTREVISTA COMPLETA NO:

http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4393602-EI6578,00-A+midia+esconde+sua+posicao+politica+diz+especialista.html

GilsonSampaio disse...

Rosário
Recebi a dica abaixo no meu blog mas não sei como processar
Talvez te interesse
http://obicho.wordpress.com/2010/03/11/instituto-millenium-propaganda-professa/
Tem jeito, cara, cor,sabor e cheiro de conspiração.
Talvez te interesse

Miguel do Rosário disse...

É, creio que a ferramenta limita o número de comentários, mas facilita imensamente a vida dos blogueiros, que ganha para si o tempo que perdia aprovando comentários.

alex disse...

“TUDO SOB CONTROLE”

Greve de professores foi "campanha anti-Serra", diz procurador-geral
SILVIO NAVARRO
do Painel

Parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral enviado hoje ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) referenda as denúncias feitas por PSDB e DEM de que a greve organizada pelo sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo, em março, teve caráter de "propaganda eleitoral antecipada negativa" contra o pré-candidato tucano à Presidência, José Serra.
"Ao promoverem e financiarem as aludidas manifestações, realizaram uma organizada campanha eleitoral antecipada negativa contra o pré-candidato à Presidência", diz o documento, que leva a assinatura do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

O texto recomenda ao tribunal a aplicação de multa "no valor máximo" pela "gravidade da conduta" da Apeoesp e sua dirigente, Maria Izabel Azevedo Noronha.

O eixo do parecer é que os discursos e faixas utilizados no protesto não fizeram referência à gestão da administração estadual, e sim "à suposta inaptidão de Serra em ocupar o cargo de presidente". Diz ainda que a categoria (professores) é "extremamente influente" aos eleitores
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u724529.shtml

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