1 de dezembro de 2004

Leiam essa pérola, encontrada no livro Ascensção e Queda do III Reich, segundo volume, que estou lendo no momento. Não lhes parece perfeitamente aplicável a um outro tempo, outro governo, outro país com mania de dominação?

“Darei um argumento propagandístico para o começo da guerra – não vos preocupeis se o mesmo é plausível ou não. Além do que, ao vencedor não se perguntará se disse a verdade. Na guerra, não são os direitos que contam, mas a vitória. Não vos apiedeis! Atuai brutalmente! O mais forte tem razão. Sêde duros e implacáveis. Revigorai-vos contra todo sinal de compaixão! Quem quer que tenha refletido sobre a ordem das coisas sabe que a essência do mundo reside no predomínio dos melhores por meio da força”.

Adolf Hitler, setembro de 1939, falando a seus generais sobre o iminente ataque à Polônia, que deflagraria a II Guerra Mundial

1 comentário

José Carlos Lima disse...

Estou postando este comentário em postagens mais antigas, nesta de 2004, com trecho do discurso de Hitler em setembro de 1939. Preferi comentar nas postagens antigas para assim não atrapalhar os comentários dos leitores nos novos postss.

O PIG é internacional. A representação do PIG na Itália, cujo porta-voz é Silvio Berlusconi, está muito preocupado com o sucesso do Brasil.

Berlusconi quer diminuir o Brasil ao se opor a abertura de nova vaga no Conselho de Segurança.

Além disso Berlusconni quer enfraquecer o G20, do qual o Brasil faz parte.

Deu na Folha:

A posição da Itália contraria as pretensões do Brasil de obter um assento fixo no Conselho de Segurança da ONU, o que lhe daria o mesmo direito de veto que, atualmente, têm os Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China e França, membros permanentes da entidade.

Ainda em seu discurso na ONU, o primeiro-ministro defendeu a existência do G8, apesar da crescente relevância assumida no cenário internacional pelo G20 (que reúne os países ricos e os principais emergentes).

“O G8 mantém sua importância, com um papel relevante sobre questões geopolíticas, como a não-proliferação [de armas nucleares] e o desenvolvimento, como foi confirmado em Áquila [na Itália]“, afirmou Berlusconi, em referência à última cúpula do grupo, ocorrida em seu país.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u628296.shtml

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