16 de março de 2005

O suicídio político de César Maia

O comportamento criminoso e psicótico de César Maia, que está tentando, de todas as formas, atrapalhar na reconstrução do sistema de saúde do município do Rio de Janeiro, é um verdadeiro suicídio político do prefeito. De agora em diante, o nome de César Maia estará inscrito nos anais da história política nacional, à insensibilidade, ao oportunismo, à falta de compreensão do que seja o pacto federativo.

A população carioca está perplexa com a crueldade sem limites de César Maia e de seu secretário de saúde, Ronaldo César Coelho. Além de estar atrapalhando, não está cuidando do que restou à Saúde municipal: os funcinários dos postos de saúde entraram em greve hoje, em protesto contra atrasos salariais e falta de condições de trabalho.

César Maia mostrou sua verdadeira face: é um rosto diabólico, mau, de gente que não ama a vida e o povo. Acabou-se a farsa.

César Maia pode até ter uma sobrevida política, mas a sua aura de bom administrador não existe mais.

César Maia já era. É momento de novos atores políticos surgirem no cenário. Gente preocupada com a vida e com a saúde da cidade, que ponha os interesses da população acima de baixos interesses eleitoreiros. E que compreenda o que é o pacto federativo.

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