8 de março de 2009

Muito ocupado

Prezados, é uma lástima que eu esteja tão atolado em trabalhos acadêmicos e provas justamente neste momento. Tenho que entregar uma monografia ainda na semana que vem. Mas, por causa disso mesmo, há muito, muito, muito, o que dizer. Aguardem.

PS: Acompanhem o Twitter sobre a ditabranda:
http://ditabranda.nasretinas.com.br/

E não deixe de assistir todos os vídeos:
http://www.youtube.com/view_play_list?p=A2AD6FD28908373F

5 comentarios

Anônimo disse...

Caro Miguel,

Postagem nova no blog do Igor,
a série: E assim nasceu a Blogosfera... excelente artigo do Prof. Roberto Grün. Apareça por lá.
http://alexeievitchromanov.zip.net

Alberto

José Carlos Lima disse...

A cibercidadania está de parabéns. Estamos de alma lavada. O ato contra a Folha e sua "ditabranda" ainda repercute no Brasil e no exterior. Estes que detêm o monopólio da fala têm mil razões para nos odiar. Não é à toa que nas últimas eleições a elite brasileira através da sua "justiça' eleitoral decidiu que meu blog é concessionário de serviço público e que por isso ali eu não poderia falar de política através de email, msn, youtube, blog, etc. Bem diferente do que ocorre nos EUA, onde a participação política é incentivada. Para a tal "justiça" uma rede de TV aberta não é concessionária de serviço público,foi isso que entendi, pois o programa CQC do serrista Marcelo Tass, a título de estar fazendo humor, fez propaganda descancarada para Kassab e contra Marta. É como se quem liga o computador fosse obrigado a visitar meu blog, como ocorre com uma televisão que, quando a ligamos somos obrigados a ouvir o que os poucos canais que detêm o monopólio da fala têm a dizer. De forma que a elite brasileira, bem como a pobre classe média a ela submissa, tem mil motivos para nos odiar.

www.josecarloslima.blogspot.com

Anônimo disse...

QUE VENHAM AS SAPATADAS!

10/03/2009 - 09:18

Da série “o rei está nu”
Por Armando Coelho Neto
(Blog do Nassif)

Sobre a Operação Satiagraha, o enfoque que vem sendo dado pela Globo e outros veículos, na esteira dos obscuros interesses da revista Veja, não está correto.

Veja, Globo e outros estão falando em pedir providências das autoridades. Alguns se escondem com expressões do gênero, “A Veja disse que teria…” numa forma de, com o verbo no condicional, escamotear o que endossam.

Bom lembrar que os documentos citados por Veja são a própria providência ou já são parte dela, em andamento na Polícia Federal.

Não obstante, pedem providência!

A Veja fala como se ela tivesse descoberto fatos, quando quem teve a iniciativa de ir até a casa do delegado Protógenes foi a PF.

Foi a PF que recolheu o que encontrou, analisou e tomou medidas, enviando inclusive para a Justiça.

O que se vê é a leitura tendenciosa de Veja, sensacionalista, que tem encontrado amparo pouco prudente até de pessoas respeitáveis.

Constata-se uma leitura manipulada de quem não tem tradição alguma de praticar um jornalismo sério.

Na condição de Delegado Federal, eu tenho cópias de documentos de alguns trabalhos que fiz, até pra me resguardar e resguardar o interesse público - em caso de má fé de terceiros. Que mal há nisso? Isso autoriza alguém a dizer que eu iria usar tais documentos para chantagear alguém ou praticar qualquer crime? Se durante uma investigação, suspeito de alguma derivação, é meu dever aferir ou esconder? Em aferindo a improcedência do que suspeitei, sou obrigado a jogar fora?

Se a Veja sabe disso, vai dizer que na PF a regra é “guardar tudo para fins criminosos”; outros falarão de Estado Policial ou recorrerão a mantras e frases de efeito que só servem para alimentar no imaginário social a aceitação das estruturas podres que minam o Estado.


Dentro do jornalismo investigativo, um material produzido, mas não utilizado pelo jornal, TV, revista deve, necessariamente, ser jogado fora? Guardar, manter em seu arquivo pessoal tal material só pode ter destino espúrio?

Digo, pois, que se eu tivesse trabalhado numa operação como a Satiagraha, eu não teria fragmentos do trabalho, teria sim, cópia integral de tudo, sem que disso se pudesse ter qualquer conotação criminosa.

É improvável que uma operação daquele porte, envolvendo tantos interesses escusos, tenha transcorrido sem deslizes. Mas, certamente de proporções diminutas diante da cleptocracia brasileira, endossada por alguns veículos de imprensa - o que nos leva a supor que o Protógenes tinha razão ao cogitar de um esquema de mídia para proteger criminosos.

O importante não é o que Veja teve acesso, mas sim a leitura que faz do que viu e do que tenta impor, na pretensa condição de formadora de opinião.

Não custa lembrar que um Estado Democrático e de Direitos se faz, sobretudo com uma imprensa digna, honesta.

Que venham as sapatadas!

10 de Março de 2009 10:50

Anônimo disse...

REVISTA VEJA DENUNCIA:
PROTÓGENES GRAMPEOU BUSH, RUMSFELD, CHENEY, IDI AMIM, O PAPA E DEUS

fonte: Blog Biscoito Fino e a Massa

terça-feira, 10 de março 2009

Em mais um furo de reportagem, a Revista Veja revelou que o Delegado Protógenes Queiroz grampeou o ex-presidente dos EUA, George W. Bush, o ex-vicepresidente Dick Cheney e o ex-Secretário de Estado Donald Rumsfeld durante os preparativos para a Guerra do Iraque. A revista não divulgou qualquer áudio da gravação, mas publicou a transcrição da conversa entre Cheney e Rumsfeld na qual se decidiu pela guerra. O diálogo não revela qualquer ilicitude na conduta dos antigos homens de estado americanos, mas prova a extensão da teia de espionagem construída pelo delegado brasileiro:



Rumsfeld: Talvez Saddam ainda decida renunciar às suas armas de destruição em massa e nos permita evitar a guerra e o derramamento de sangue.

Cheney: Sim, afinal de contas o mais importante é criar as condições para um planeta mais justo e pacífico.

Rumsfeld: Em todo caso, se a guerra for inevitável, já estabeleci todos os parâmetros para que as convenções humanitárias sejam respeitadas e a população civil seja resguardada.

Cheney: E eu já avisei aos executivos da Haliburton que não esperem nenhuma vantagem especial nos contratos do pós-guerra somente pelo fato de terem um acionista na vicepresidência. Estão todos avisados de que terão de disputar dentro da lei.




Procurados pela Revista Veja, Dick Cheney e Donald Rumsfeld confirmaram o conteúdo das conversas e asseguraram que a transcrição era correta.

No cemitério Ruwais, na cidade saudita de Jeddah, onde se encontra enterrado, o ex-ditador de Uganda Idi Ami Dada confirmou que suas conversas com o líder congolês Patrice Lumumba também foram grampeadas por Protógenes Queiroz e que as transcrições apresentadas pela Revista Veja são corretas. “A teia de espionagem de Protógenes arregimentou preferencialmente os membros das etnias Kakwa, Lugbara e Nubian”, afirmou Idi Amin à Veja direto de sua sepultura em Jeddah.

No Vaticano, o Papa Bento XVI confirmou à Revista Veja que Protógenes Queiroz grampeou suas conversas com Deus, nas quais o Supremo Pontífice pedia pela salvação da alma das duas células impiedosamente assassinadas pelos Drs. Olimpio Moraes e Sérgio Cabral no corpo de uma garota pernambucana de 9 anos de idade. A revista não apresentou os áudios das gravações, mas tanto o Santo Papa como Deus confirmaram que foram vítimas do grampo do Delegado Protógenes.

Anônimo disse...

Amigo



Permita-me deixar aqui o endereço do blog, onde venho desenvolvendo uma série de artigos jornalísticos sobre a Índia, onde levanto o problema dos “dalits”, das castas, da poluição do Ganges, das superstições, das viúvas, do Código de Manu, da suástica hindu e nazista, etc.

Ficaria muito honrada com a sua visita e a dos seus leitores.

Entre os 10 textos mais lidos, tenho 7 inclusos.

O endereço é:

http://www.almacarioca.net

Obrigada, pela generosidade do espaço.

Abraços!

lu

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