Essa vida de cachorro fingindo ser gente não é mole. Hoje começa o Festival do Rio. Semana que vem tem o evento do Paulo Scott em Botafogo, O Popular. Acho que vou lá embaixo comprar uma cerveja e escutar Etta James.
Tenho andado preguiçoso. O frenesi da metrópole às vezes me cansa profundamente e sonho com uma casinha na beira do rio são francisco, em algum lugar quente e silencioso. Enquanto isso, vou tocando a vida à base de cevada e poesia.
O blog vai esquentar nesse fim de mês.
20 de setembro de 2007
Dias agitados
Tweet Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Gostou deste artigo? Então assine nosso Feed.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Cara, faz isso! Falo por experiência própria. A gente que vive na metrópole tem que se afastar deste burburinho.
Assim, de lá, lá de longe, junto às pedras e águas, ou junto as pessoas simples mas festivas e alegres das cidades (do interior) nordestinas, percebemos o quanto levamos uma vida errante aqui.
Estive um mês fora da metrópole. Desliguei tudo, até celular. Quando voltei as pessoas comentaram que eu estavam com outra cara. E estava.
Foi ótimo!
PS1: tenho que ter cuidado para não perder meu centro de novo, que é o que mais ocorre na metrópole. De lá, vi que dimensionamos demais pequenas coisas.
Sofri uma transformação inclusive no campo do amor. Não estou mais ligando para certas coisas que, antes me estressava=contaminava=envenava. Não estou dando muito importância para coisas que, lá, bem longe daqui, vi que eram coisas pequenas demais para que eu desse tanta importância, como por exemplo... ah, sei lá, esqueci
Nunca visitei estes lugares mas dizem que são ótimos passeios. Quem sabe um dia?
( ) São Luis-MA, vá até a pequena cidade que fica ali perto, vai-se de barco, acho que o nome é Pedreiras. Vá também aos lençois maranhenses.
( ) Delta do Paranaíba
( ) Jalapão - Tocantins
( ) Porto de Galinhas
( ) Salinas- Pará
PS1: Esqueça-se da metrópole e mire-se nas pessoas simples com as quais você terá contato e desejarão muito falar com você. São alegres e festeiros e,por isso, não se ver falar de depressão nordeste afora. Eles adoram dançar, ouvir música e oferecer ou pedir bebida ( pinga, cerveja ) prá gente.
Não deixe de ir, converse com a Priscila. Se ela não não gosta, que ela vá por sua causa. Torço para que dê tudo certo. Não aconselho, durante sua viagem, ter contato com a internet, o interessante mesmo é desligar-se do aparato tecnológico da metrópole mas, se der na telha, tire 30 minutinhos para nos contar e nos matar de inveja,
Já fiz dos dois e digo que funciona mais ou menos assim: você fica um tempo na cidade e se cansa da violência, da agitação e tal... dai você vai para uma cidade pequena, pacata, arborizada, gente simples e passarinhos, curte por um tempo, mas depois também se cansa... dai volta para cidade... volta para o interior... volta para cidade... e assim vai.
Postar um comentário