Neste sábado, fui assistir a peça Kerouac, texto de Maurício Arruda Mendonça e interpretação de Mario Bortolotto, no teatro Ziembiski. Bortolotto revive os últimos dias do escritor americano. Morto aos 47 anos, de cirrose, Kerouac é um dos nomes mais célebres da chamada geração beat. Vivendo com a mãe e sua terceira esposa, ele passa a maior do tempo trancado em casa, lembrando os velhos tempos e lamentando o presente. O texto cai como luva para Bortolotto, ele também um escritor, com assumida influência beat. É muito bonito. Semana que vem, de sexta a domingo, tem mais Bortolotto, com a peça A Queima Roupa, no mesmo Ziembiski, que fica em frente ao metrô São Francisco Xavier. Horário: 20 horas. Ingresso: R$ 15 (7,5 para estudantes).
Semana passada, eu fui assistir outra peça com B., Efeito Urtigão, e escrevi uma resenha, aqui.
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Aproveita e lê a última trágica e hilária coluna do Mirisola no Congresso em Foco. É recomendável especialmente para quem não morre de amores por bancos e banqueiros.
21 de julho de 2008
Bortolotto revive últimos dias de Kerouac
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