(Foto da rua do Resende, no quarteirão entre a ubaldino
do amaral e a mem de sá. Os lindos sobradões ainda resistem...)
do amaral e a mem de sá. Os lindos sobradões ainda resistem...)
Ás vezes eu passo noites inteiras corrigindo erros de português em posts recentes e antigos. Sou um apaixonado por gramática e sintaxe, desde a infância, e muito me dói a constância com que incorro em falhas crassas. Esse post, portanto, é uma mea culpa, uma confissão e uma jura de amor solene à língua portuguesa.
Mas não me confundam com esses fanáticos de meia tigela; esses que, onde vêem um erro, enxergam um desvio na instrução e no caráter. Nada é mais idiota do que isso. Em primeiro lugar, a língua tem vida própria e a bela flor do lácio só existe porque muitos cometeram tantos erros, e tão repetidamente, que o latim virou latim vulgar e o latim vulgar se tornou o português. A mesma coisa vale para todas as línguas.
Os erros populares, ou seja, o uso popular da língua, sempre, no frigir das omeletes, tornam-se a regra. Mas há, naturalmente, uma luta. Os eruditos, os poetas, os escritores lutam em prol da língua, não para evitar os influxos populares (pois isso é impossível, pois o poeta vive apenas uma existência breve, enquanto a vida do povo se estende por incontáveis gerações), mas para canalizar esses influxos da forma mais artística possível. A língua humana é sempre uma obra de arte coletiva.
Dito isto, peço-lhes que não se acanhem em apontar erros no meu texto. Prometo nunca me sentir ofendido.
Mas não me confundam com esses fanáticos de meia tigela; esses que, onde vêem um erro, enxergam um desvio na instrução e no caráter. Nada é mais idiota do que isso. Em primeiro lugar, a língua tem vida própria e a bela flor do lácio só existe porque muitos cometeram tantos erros, e tão repetidamente, que o latim virou latim vulgar e o latim vulgar se tornou o português. A mesma coisa vale para todas as línguas.
Os erros populares, ou seja, o uso popular da língua, sempre, no frigir das omeletes, tornam-se a regra. Mas há, naturalmente, uma luta. Os eruditos, os poetas, os escritores lutam em prol da língua, não para evitar os influxos populares (pois isso é impossível, pois o poeta vive apenas uma existência breve, enquanto a vida do povo se estende por incontáveis gerações), mas para canalizar esses influxos da forma mais artística possível. A língua humana é sempre uma obra de arte coletiva.
Dito isto, peço-lhes que não se acanhem em apontar erros no meu texto. Prometo nunca me sentir ofendido.
Sobre erros de português, que também os produzo em quantidade, tenho escandalizado-me com os últimos comentários no blog do prof. Hariovaldo. Quanto absurdo inominável junto! Ultrapassa em anos-luz de ruindade minhas ignóbeis tentativas lítero-gramaticais tanto na forma quanto no conteúdo. Camões deve estar se revirando em seu sepulcro.
Josapha o hariovaldo e um pandego não deve ser levado a serio.
procure o gebã, do fausto wolf o lobo,e voce entendera a figura.
E um tremendo gosador.P
Para o Rosario.
Seus extos continuam lucidos.
Espero que voçe melhore das artrites, artroses,arterioescleroses.
Voce e um cara jovem.
Saia dai e va correr um pouco.
Principalmente nas ladeiras da Lapa.
Melhoras e felicidades.
Tou ligado em voce, Voce e muito lucido.
Principalmente nas estatiticas econommicas.
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