2 de fevereiro de 2007
Crítica da crítica
Ontem fiz uma leitura da famosa entrevista que Alfred Hitchcock deu para François Truffaut. Trata-se de um clássico da literatura de cinema e eu estou descobrindo, no momento, um grande desejo de desenvolver uma escrita mais profissional sobre a sétima arte. Preciso de mais prática, naturalmente. Encontrar um estilo maduro, eficaz, conciso e, claro, original. Preciso me acostumar ao fato de que toda crítica mais contundente será polêmica. Impossível agradar a todos. Me acostumar a assumir riscos, a errar. De um crítico, o mínimo que se pede, penso eu, é saber também ouvir críticas.
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seguindo as dicas de Jorge Ferreira... gostei do que li até agora, vou voltar e seguir desde o rodapé depois...
Miguel, este meu comentário não tem muito a ver com o assunto deste post.
É que lendo os comentários a um post de Eduardo Guimarães, vi que a leitora Gloria estava tendo uma luta danada para publicar um livro com conteúdo político.
Sou totalmente leigo em termos de como se publica um livro, mundo editorial, direitos autorais, etc.
Aí achei hoje na net o termo "Creative Commons," e esse achado, que nem sei ao certo se será válido para a Glória, enviei este comentário para o Eduardo:
Eduardo, dias atrás li o comentário da Gloria pedindo orientação acerca de publicação de livro.
O Creative Commons, uma forma interessante de publicação de livros que, pode ser uma revolução no mundo editorial.
Noto que se já avançamos bastante no sentido de usar a internet de forma a contrabalancear a mídia tradicional, isto ainda não ocorreu no caso de lançamento de livros, ou seja, do mundo editorial, o que deixa sem opção gente como a Glória, que quer lançar seu livro.
Embora não concordando com a visão política do Gaberia, achei muito interessante ele ter usado o Creative Commons para lançar seu livro.
Favor passar esta mensagem para a Glória, e pedir para ela dar uma olhada no livro do Gaberia, no site dele. Este é o link do livro do Gabeira
http://www.gabeira.com.br/armazem/navegacao_na_neblina.pdf
Vendo o livro do Gabeira, percebi que você Eduardo, tem material suficiente para publicar um livro. Este é o link do Creative Commons: http://creativecommons.org/license/?lang=pt
PS: Miguel, o fato de estar enviando este comentário para você, é porque,como você é ligado à literatura, é claro que seus leitores são antenados no assunto, talvez alguns com desejo de publicar livro. Quem sabe assim eu não esteja ajudando alguma pessoa?
Um abraço,
Ah, bobagem sua preocupar-se com aquilo que as pessoas venham a pensar acerca da sua atividade de crítico de cinema. O caminho... O caminho existe para ser trilhado. Preocupar-se com que? O que é o pensamento do outro senão dois neurônios se comunicando? Deixa isso prá lá e faça sua parte. Prefiria tê-lo como crítico amador, que ama, do que como um "crítico profissional" ... Nossa! Hoje estou tão inspirado!!!!
Sabes o que é? Aquela pessoa me deu bolo=fora. Por isso estou jogando tudo o que estou sentindo na ponta do lápis.
Um abraço,
Prefiro tê-lo como crítico amador, que ama o cinema, do que como profissional da área. Ah, isso também vale. Tanto faz. O que nos interessa é que, pelo que tenho notado nos seus últimos posts, seus textos não deixam de ser gostosos de serem lidos. Já as críticas dos "críticos profissionais," muito padronizadas, não tenho muita paciência nao
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