Um chavismo ocupa manchete escalafobética no dia da diplomação do presidente da República. Como se a maneira como o governo da Venezuela age influenciasse profunda, direta e imediatamente as coisas por aqui. É motivo de inúmeros editoriais, que tem se repetido ao longo de toda semana.
Outro chavismo é notinha de pé de página no mesmo jornal. Não merece editorial, comentário, nada.
18 de dezembro de 2010
Dois pesos, dois chavismos
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