O Sarkozy deu asilo a outra integrante do mesmo grupo do Battisti, e ninguém falou nada.
Os leitores do Globo agora vieram em peso acusando o ministro de "deportar" os atletas cubanos. Claro, não lêem este blog. Se lessem saberiam que os atletas pediram pelo amor de Deus para voltarem à Cuba, para suas famílias. Explicaram que foram enganados pelo tal empresário alemão, um mafioso de terceira categoria especializado em aliciar atletas inocentes.
Miguel, o Cacciola possuía cidadania italiana, o que dificulta qualquer processo de extradição. Como um famoso exemplo tupiniquim, o Ronald Biggs (o ingglês do assalto ao trem pagador) não foi extraditado para a Inglaterra por ter um filho brasileiro.
O que causa estranheza no caso do Battisti é não haver nenhum impedimento deste tipo. Apenas uma pretensão do Ministro da Justiça de querer ser tribunal de revisão da justiça italiana.
E não vamos esconder também a matiz ideológica que - sim - esta decisão tem. Não vamos tampar o sol com a peneira. Battisti é colega de José Dirceu e outros influentes aqui em terra brasilis.
Incrível o poder desta mídia vagabunda, como estive meio ausente deste blog, tendo ouvido algumas criticonas do Arnaldo Jabor a impressão que eu estava tendo até ler este post é a de que o Brasil estava na bancarrrota. Ontem assistindo a TV Supren/União Planetária, gostei da entrevista de um cientista da área da bioenergia, fiquei sabendo que FHC colocou 67% das ações do conselho administrativo da Petrobrás em mãos estrangeiras, situação que Lula quer reverter. Foi citado também a doação da Vale por FHC. Aqui o link para a TV Supren http://www.tvsupren.com.br/WebTv.aspx
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