A campanha sensacionalista que a mídia fez para assustar a população, alertando para uma epidemia (inexistente e totalmente distante da realidade) de febre amarela ainda dá o que falar. Foi um crime de imprensa, de acordo com a Constituição Brasileira, uma imoralidade absurda e mais uma prova de que a mídia não possui mesmo nenhuma ética quando se trata de usar notícias negativas para atacar o governo.
Logo depois de fazer campanha contra o imposto do cheque que financiava grande parte dos gastos públicos, estaduais e federais, com a saúde no país, a imprensa provocou pânico na população, incitando pessoas que não necessitavam a se vacinarem, e atrapalhando o cronograma oficial de distribuição dos remédios.
Temporão, ministro da Saúde, acusa Eliane Cantanhede de cometer irresponsabilidade brutal. Não cita o nome dela, mas cita jornalista da Folha de SP e lembra de seu artigo convocando todos a se vacinarem.
Escute a entrevista de Temporão para o jornalista Luiz Carlos Azenha.
7 de fevereiro de 2008
É preciso responsabilizar a mídia
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há tempos não assistia TV, ontem deu na telha de assistir o Globo News
a impressão que tive foi a de que, qualquer investidor estrangeiro que tenha assistido a GN com os comentários de seus "especialistas", o tal investidor, com certeza, fugirá do Brasil como o diabo foge da cruz. É que o tal comentarista foi tão mas tão pessisimista que até eu fiquei preocupado com o amanhã. Se bem que na Era FHC os tais "especialistas" não eram tão pessimistas. E com certeza, se fosse Alckimin o presidente o discurso seria evidentemente otimista.
o que estas aves de rapina querem?
que o próximo presidente seja o da vontade do PIG e não o da vontade do povo?
uma lástima!!!!
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