29 de setembro de 2010

Sensus: Serra cresce no Sul. Dilma cai na área rural

A pesquisa Sensus mostra ainda que Serra cresceu 3 pontos no Sul, de 36 para 39 pontos, mantendo-se acima de Dilma, que ficou estável na região, com 34% (tinha 35% antes).

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7 comentarios

K. disse...

gostei de quando conheci o blog. legal e tal. mas em protesto ao "conhecimento pago" pararei de acompanha-lô.

MauMauquirino disse...

NO DIA 03 DE OUTUBRO

A ESPERANÇA VENCERÁ O MEDO
O AMOR VENCERÁ O ÓDIO
A VERDADE VENCERÁ A MENTIRA

SÓ DEPENDE DE NÓS

Miguel do Rosário disse...

K. Quando eu lancei o Oleo Premium eu expliquei muito bem porque o fazia. Disse que iria escrever MAIS neste blog, que é gratuito, e não o contrário. Sem o Oleo Premium, eu ficava às vezes muitos dias sem postar, o blog tinha bem menos conteúdo. Entendeu?

Miguel do Rosário disse...

K, eu sei que você é um troll. do mal.

Carlos A. L. Andrade disse...

Meu caro Miguel: Por favor, um comentário sobre esta notícia do Terra:

Notícias » Eleições » Eleições 2010 » Eleições 2010

Jornal: sessão foi adiada após conversa de Serra com ministro do STF

30 de setembro de 2010 • 04h06 • atualizado às 06h13




De acordo com reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira (30), o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes interrompeu o julgamento de um recurso do PT contra a obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos na hora de votar após receber uma ligação do candidato do PSDB à presidência da República, José Serra. Depois de participar de um encontro com representantes de servidores em São Paulo, Serra teria pedido que um assessor telefonasse para o ministro por volta das 14h segundo testemunho de um repórter do jornal.

Segundo o jornal, Serra recebeu um celular das mãos de um ajudante de ordens para falar com Mendes. O tucano o teria cumprimentado como "meu presidente". Ao final da ligação, o presidenciável ainda brincou com os jornalistas, perguntando-os o que estavam "xeretando". A despeito da maioria - sete votos a zero de um universo de dez - o julgamento não foi concluído porque o ministro Gilmar Mendes pediu vista dos autos e paralisou a análise do caso. A votação deve ser retomada nesta quinta-feira e, após o voto e justificativa de Mendes, os demais ministros ainda podem mudar seus votos. Tucanos apontam a obrigatoriedade da apresentação de dois documentos como um fator pró-Serra e contra sua principal adversária, Dilma Rousseff (PT).

Frann disse...

Vejo que depois que receberam o Bolsa-Imprensa do Zépedágioserra o Datafraudegllobogolpe continuam fazendo parceria mostrando apenas o que interessa para seus negócios empresariais.Os polpudos contratos feitos com o tukano candidato deixou essa gente embevecida e para dar continuidade com esse outro tipo de bolsa-família que é o bolsa-imprensa tem que dar a contrapartida na veiculação das estranhas pesquisas.O grupo do PIG é canalha!!!

Guilherme Scalzilli disse...

Censura?

Imaginemos. Dois candidatos chegam ao segundo turno com iguais chances de eleição. Na véspera da votação, depois que os programas eleitorais terminaram, um jornal importante publica matéria reconhecidamente falsa, baseada em testemunho sem comprovação, acusando um dos pleiteantes de algo muito, muito feio. As emissoras aproveitam e repercutem a “matéria”, colocando-a na conta do jornal.

Previsivelmente, o infeliz perde a eleição. Nas semanas seguintes, porém, consegue provar sua inocência e a má-fé dos veículos que o prejudicaram. Como remediar um dano desses? Que valor deveria ter a multa ou a indenização impostas ao jornal? Mesmo um radical encerramento de suas atividades remediaria quatro anos sob o comando de uma farsa política?

A única maneira legítima e razoável de prevenir esse absurdo é proibir judicialmente a publicação de determinados conteúdos que podem causar danos irreparáveis ao processo eleitoral. Pois a imprensa corporativa chama isso de “censura”. Ela quer interferir nos rumos do país como um Super-Poder magnânimo que possui total liberdade e nenhuma das restrições legais que atingem os cidadãos ordinários. E o Judiciário, constrangido lá com suas próprias desmoralizações, aceita ser achacado por essas famílias empresariais de aspirações pouco democráticas.

http://guilhermescalzilli.blogspot.com/

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